Muitos festivais aconteceram nos anos de 1960, e depois disso, entretanto, por que tanto se fala em Woodstock? Antes de tudo, o post se justifica porque hoje, comemora-se 40 anos da inesquecível “Exposição Aquariana” como também foi chamado o evento. Sendo mais exato, ele ocorreu entre 15 e 17 de agosto de 1969, em Bethel, perto de Nova Iorque. Um dos motivos, musicalmente falando para ele ser lembrado como símbolo de uma época, foram as atrações que compuseram esse mosaico de idéias, atitudes e mudanças de hábitos. Apenas para citar alguns, naqueles dias, tocaram Joan Baez, Janis Joplin, Creedence Clearwater Revival, Crosby, Stills, Nash & Young, Santana, The Who, Joe Cocker, Jimi Hendrix, dentre outros, além das negativas de peso, como a de Bob Dylan, Lennon, Led Zeppelin, Doors e Frank Zappa.
Tal como no filme “Hair - 1979” onde se cantava a música “Let the sunshine in” (ver vídeo abaixo), parecia que os jovens em Woodstock protestavam para que as pessoas abrissem seus corações e deixassem o sol entrar. Hippies que pregavam contracultura, que viviam em um tipo de anarquismo-socialista, que questionavam a política vigente, em especial, a guerra do Vietnã. Em suma, os cerca de meio milhão de pessoas que participaram do evento, criticavam o estilo de vida da classe média estadunidense, “o sonho americano”. Principalmente, o racismo cada vez maior no sul do país, e as mortes de Martin Luther King, Jr. e John F. Kennedy. Naquele verão de 1969 também foi inesquecível porque o homem caminhou na Lua pela primeira vez e Charles Manson cometeu os seus assassinatos.
Efeverscência cultural e social é sinônimo de Woodstock e anos 60. Do grupo de músicos que fizeram história naqueles três dias de 69, a base de muito sexo, drogas e rock’n’roll, muitos já morreram ou já não fazem mais shows, em atividade ainda, só três, Joe Cocker, Neil Young e Santana. E como não poderia deixar de ser, muito material foi lançado esse ano. Como os livros, Woodstock de Pete Fornatale; Aconteceu em Woodstock, de Elliot Tiber; The Road To Woodstock de Michael Lang; Woodstock – 40 Years On: Back To Yasgur’s Farm que é um box com seis CDs com os 33 shows realizados no festival; quem quiser ver um filme, mas que não é lançamento, indico o Woodstock: 3 Days of Peace & Music. Durante três dias, seja com sol ou chuva, os adolescentes dessa geração viveram de forma alternativa, sem medo de usar drogas e fazer sexo deliberadamente. Em Woodstock, um mundo novo foi possível.
Tal como no filme “Hair - 1979” onde se cantava a música “Let the sunshine in” (ver vídeo abaixo), parecia que os jovens em Woodstock protestavam para que as pessoas abrissem seus corações e deixassem o sol entrar. Hippies que pregavam contracultura, que viviam em um tipo de anarquismo-socialista, que questionavam a política vigente, em especial, a guerra do Vietnã. Em suma, os cerca de meio milhão de pessoas que participaram do evento, criticavam o estilo de vida da classe média estadunidense, “o sonho americano”. Principalmente, o racismo cada vez maior no sul do país, e as mortes de Martin Luther King, Jr. e John F. Kennedy. Naquele verão de 1969 também foi inesquecível porque o homem caminhou na Lua pela primeira vez e Charles Manson cometeu os seus assassinatos.
Efeverscência cultural e social é sinônimo de Woodstock e anos 60. Do grupo de músicos que fizeram história naqueles três dias de 69, a base de muito sexo, drogas e rock’n’roll, muitos já morreram ou já não fazem mais shows, em atividade ainda, só três, Joe Cocker, Neil Young e Santana. E como não poderia deixar de ser, muito material foi lançado esse ano. Como os livros, Woodstock de Pete Fornatale; Aconteceu em Woodstock, de Elliot Tiber; The Road To Woodstock de Michael Lang; Woodstock – 40 Years On: Back To Yasgur’s Farm que é um box com seis CDs com os 33 shows realizados no festival; quem quiser ver um filme, mas que não é lançamento, indico o Woodstock: 3 Days of Peace & Music. Durante três dias, seja com sol ou chuva, os adolescentes dessa geração viveram de forma alternativa, sem medo de usar drogas e fazer sexo deliberadamente. Em Woodstock, um mundo novo foi possível.
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