Para mim, dois momentos da noite de entrega dos Globos de Ouro de 2010, valeram a pena. O primeiro foi ver mais uma vez, a MERYL STREEP recebendo o prêmio. Vale salientar, que esse é o seu sétimo Globo de Ouro, já tendo na carreira vinte e cinco indicações à honraria. E o segundo, foi a entrega do prêmio Cecil B. DeMille a MARTIN SCORSESE, e com isso, poder relembrar várias de suas películas, inclusive, ver cenas da sua mais nova empreitada, A Ilha do Medo. Além disso, o prêmio foi entregue pelas mãos de dois atores que são sinônimo de seus filmes, Robert De Niro e Leonardo DiCaprio. Pelo menos nessa noite, um grande diretor foi reconhecido e premiado. Os vídeos desses momentos marcantes podem ser re-vistos logo em seguida.
Observação: Mais tarde escrevo um post sobre outras impressões que tive, além do velho balanço entre palpites acertados e errados, e outros comentários sobre a premiação.
Apenas um rapaz latino-americano, sem dinheiro no banco, torcedor do Sport Club do Recife (o qual julgo ser o maior e mais apaixonante de todos), Cientista Social, Mestre em Ciência Política e, atualmente, doutorando em Ciência Política.
Apreciador da sétima arte, e admirador, em particular, da Bette Davis, da Elizabeth Taylor, da Meryl Streep e da Greta Garbo, não necessariamente nesta ordem. Para mim, a Baby Jane Hudson é uma injustiçada, a Elizabeth Taylor sempre será uma "Gata em teto de zinco quente", ficaria a sós com a Greta Garbo o tempo que ela quisesse e tudo o que a Meryl Streep faz é sensacional. Inclusive, Mamma Mia!
I wish my life was a non-stop Hollywood movie show, A fantasy world of celluloid villains and heroes, Because celluloid heroes never feel any pain, And celluloid heroes never really die.
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